"Estou com vinte e dois anos e sinto-me um pouco fora de minha época, por me propor a viver a vida hoje e não amanhã. Sou feliz vivendo assim. Entretanto, apesar de ter tido uma adolescência cheia de poesia, não estou isenta de todas as pressões políticas, psicológicas e, principalmente, econômicas vigentes hoje.".
"Há pessoas que apresentam como defesa
um cão negro adormecido ao lado
ou uma borboleta pousada no ombro.
E nos não nos aproximamos, pensamos em preconceito.
Ficamos com medo de acordar o cão,
ou com pena de espantar a borboleta.
E continuamos afastados, apenas observando de longe...
Mas a vontade de chegar perto,
falar, perguntar, tocar na pele,
conviver!
e até mesmo ter que desviver
depois de ter vivido o
âmago do sublime segredo.
Falta-nos coragem por causa do cão,
ou sobrar -nos sentimentalismo pela borboleta.
Mais fácil seria se as pessoas deixassem em casa
seus cães e suas Borboletas.".
um cão negro adormecido ao lado
ou uma borboleta pousada no ombro.
E nos não nos aproximamos, pensamos em preconceito.
Ficamos com medo de acordar o cão,
ou com pena de espantar a borboleta.
E continuamos afastados, apenas observando de longe...
Mas a vontade de chegar perto,
falar, perguntar, tocar na pele,
conviver!
e até mesmo ter que desviver
depois de ter vivido o
âmago do sublime segredo.
Falta-nos coragem por causa do cão,
ou sobrar -nos sentimentalismo pela borboleta.
Mais fácil seria se as pessoas deixassem em casa
seus cães e suas Borboletas.".
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