Em tempos tão modernos, onde tudo passa tão rapidamente, onde as aparências “vendem” as pessoas, as coisas, os pensamentos e sentimentos, a importância do ser se torna mais evidente e mais chamativo, mesmo que o ter seja mais convidativo, mais fácil, mais rápido, e as vezes aparente ser melhor. As questões mundiais são sempre em torno do que um país tem e do que o outro não tem, enquanto que deveriam ser em torno do que um país é ou deixa de ser. Provavelmente mudar a forma como questionamos algo traria um beneficio muito maior. Quando somos algo, transformamos o lugar onde estamos positiva ou negativamente, quando temos, a transformação que provocamos é imediata, porem logo acaba, em pouco tempo passa a ser despercebida. E no fim acabamos por “comprar” aquilo que nos é proposto, mas não o levamos para o resto de nossas vidas.
Um pouco de tudo e um tudo do pouco. Seja bem vindo(a).