Como expressar em palavras aquilo que a mente faz questão de nem imaginar como ocorreu de verdade?
O que fazer?
O que pensar?
E os sentimentos?
Revolta?
Indignação?
Tristeza?
Amargura?
Dia 07 de abril de 2011, um jovem fortemente armado, entra em uma escola do Rio de Janeiro onde estudou e atira contra as crianças que encontra nas salas.
Os motivos que o levaram a fazer isso podem ser enumerados por especialistas de todas as áreas. Tamanha crueldade também pode se resumir a vários problemas psicológicos, sociais, e principalmente espirituais.
Mas pra que pensar as inúmeras formas de prevenir tamanha tragédia, se já ocorreu?
Nada do que fizermos ou falarmos trará esses anjos de volta, então o que nos resta agora é orar por todas as famílias das vítimas, por todos os amigos, pelos vizinhos, e por todos os que conheciam aqueles anjos que tiveram suas vidas interrompidas de forma brutal, por um louco que se dizia servir a Deus, e ainda acreditava que iria para o céu.
Que estejamos alerta, pois a vinda do Senhor está próxima. Mas enquanto isso temos que pedir que a graça de Jesus seja manifesta em nossa nação, de forma que os tempos não sejam piores, que estejamos alertas para o mal que nos cerca.
Que não deixemos de acreditar que Deus nos guarda e sabe todas as coisas.
"Porque eu bem sei os pensamentos que penso de vós, diz o SENHOR; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que esperais". (Jerenias 29:11)
"E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito." (Romanos 8:28)
Pode parecer loucura, mas uma prova de que Deus sabia de que tudo isso viria a acontecer foi colocar no coração do Pr. André Valadão o desejo de fazer um vídeo, explicando a realidade sobre a morte e da vida, e na semana passada ele publicou no Twitter que postaria um vídeo gravado no cemitério, e logo essa semana, um perturbado vem e faz tudo isso que a gente já se cansou de ouvir nos últimos dois dias.
Coincidências? Ou Cristocidências mesmo?
Ainda que seja difícil aceitar, de superar, de entender, como diz a propaganda da Coca-Cola: "OS BONS SÃO MAIORIA".
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