é amigos deu ruim.
Aconteceu o que sabíamos que ia acontecer, mas literalmente somos brasileiros e não desistimos nunca.
Passamos fases diante de rivais mais preparados do que a nossa seleção, mas caímos diante da impetuosa e calculista seleção alemã.
Verdade é que o futebol que eles apresentaram durante toda a Copa até agora foi muito superior àquilo que o Brasil tentou provar.
A Copa das Copas, chegou em meio a muitos protestos, com a população colocando medo nos jogadores, nos turistas, e a desculpa da segurança sempre foi o maior motivo.
Sabíamos que não íamos tão longe, chegamos no ápice.
E morremos.
Morremos diante da estratégia, do futebol bem armado, sem ousadia e sem alegria, mas eficaz.
Confesso que os jogos do Brasil e da Alemanha foram os que mais tempo me deixaram em frente a tv.
Nem queria ter acompanhado, e em muitos horários nem deveria.
Mas vi a seleção do meu país, apática, onde a ousadia e alegria do Neymar parou numa joelhada. Onde um jogador que nem como titular estava ser o técnico num momento tão importante como a cobrança de pênaltis em um jogo mata mata. Onde um cara que sempre ora com os colegas de time teve espaço pra mostrar ao Brasil o valor do caráter do ser humano. E um capitão, com muito mais postura e coragem de liderar do que o próprio técnico.
Gosto de futebol, entendo tão pouco quanto muita gente, mas tem coisas que não precisa ser especialista.
Quando a gente gosta de alguma coisa a gente aprende.
E o Felipão não aprendeu a lidar com os jogadores que chamou.
Foi incapaz de montar um time, uma equipe, todas as alterações que ele fez, trazia uma consequência muito diferente do que muita gente imaginava, queria e/ou esperava.
Ganhamos da Colômbia que mostrou muito mais alegria e competência para jogar futebol. Não vou esquecer as dancinhas nas comemorações, capazes de destruir o emocional de qualquer time. Neymar já fez muito disso, mas não vimos nesse campeonato.
Não estou jogando a culpa nele. Aliás, apesar da petulância de garoto, de achar que o empresario (e pai) dele deixa o marketing ser maior do que o futebol, preferia sim, ver aquele moleque do Santos, magrelo, mas que jogava, dava rolinho, caneta, driblava, fazia os adversários de idiota, mas que jogava, que fazia gol e tinha futebol arte.
Mas não vi nada disso, exceto em apenas um jogo.
E que digam que o jogo limpo é besta, que tudo isso deixa o jogo monótono. Não deixa, nós vimos durante a Libertadores que o Corinthians ganhou invicto.
Faltou tudo nessa seleção.
Podem endeusar o Neymar mas eu prefiro a garra do David Luiz, a impetuosidade do Paulinho, e a firmeza do Thiago Silva.
Aconteceu o que sabíamos que ia acontecer, mas literalmente somos brasileiros e não desistimos nunca.
Passamos fases diante de rivais mais preparados do que a nossa seleção, mas caímos diante da impetuosa e calculista seleção alemã.
Verdade é que o futebol que eles apresentaram durante toda a Copa até agora foi muito superior àquilo que o Brasil tentou provar.
A Copa das Copas, chegou em meio a muitos protestos, com a população colocando medo nos jogadores, nos turistas, e a desculpa da segurança sempre foi o maior motivo.
Sabíamos que não íamos tão longe, chegamos no ápice.
E morremos.
Morremos diante da estratégia, do futebol bem armado, sem ousadia e sem alegria, mas eficaz.
Confesso que os jogos do Brasil e da Alemanha foram os que mais tempo me deixaram em frente a tv.
Nem queria ter acompanhado, e em muitos horários nem deveria.
Mas vi a seleção do meu país, apática, onde a ousadia e alegria do Neymar parou numa joelhada. Onde um jogador que nem como titular estava ser o técnico num momento tão importante como a cobrança de pênaltis em um jogo mata mata. Onde um cara que sempre ora com os colegas de time teve espaço pra mostrar ao Brasil o valor do caráter do ser humano. E um capitão, com muito mais postura e coragem de liderar do que o próprio técnico.
Gosto de futebol, entendo tão pouco quanto muita gente, mas tem coisas que não precisa ser especialista.
Quando a gente gosta de alguma coisa a gente aprende.
E o Felipão não aprendeu a lidar com os jogadores que chamou.
Foi incapaz de montar um time, uma equipe, todas as alterações que ele fez, trazia uma consequência muito diferente do que muita gente imaginava, queria e/ou esperava.
Ganhamos da Colômbia que mostrou muito mais alegria e competência para jogar futebol. Não vou esquecer as dancinhas nas comemorações, capazes de destruir o emocional de qualquer time. Neymar já fez muito disso, mas não vimos nesse campeonato.
Não estou jogando a culpa nele. Aliás, apesar da petulância de garoto, de achar que o empresario (e pai) dele deixa o marketing ser maior do que o futebol, preferia sim, ver aquele moleque do Santos, magrelo, mas que jogava, dava rolinho, caneta, driblava, fazia os adversários de idiota, mas que jogava, que fazia gol e tinha futebol arte.
Mas não vi nada disso, exceto em apenas um jogo.
E que digam que o jogo limpo é besta, que tudo isso deixa o jogo monótono. Não deixa, nós vimos durante a Libertadores que o Corinthians ganhou invicto.
Faltou tudo nessa seleção.
Podem endeusar o Neymar mas eu prefiro a garra do David Luiz, a impetuosidade do Paulinho, e a firmeza do Thiago Silva.
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